Cerveja! Roteiro da Latitudes com o cervejeiro Marcelo Moss aborda o olhar cultural e histórico da bebida
Cerveja! Roteiro aborda o olhar cultural e histórico da bebida
Por Máxima Assessoria de Imprensa | 28 de Junho 2010
Que a cerveja é a preferência nacional entre nós brasileiros, isso já é conhecido, mas são poucos os apreciadores que dominam sua história, seus estilos e sua função gastronômica pelos cantos do mundo.
Sobre os estilos, o especialista Marcelo Moss afirma que cada cerveja se diferencia pela geografia, economia, cultura, tecnologia, entre outros diversos fatores: “A cerveja Pilsen (criada em 1842, em Pilsen, na República Tcheca) apesar de ser a mais nova é a mais consumida no mundo; a Bock (criada na Bavária, Alemanha), com suas diversas “versões”, está ligada profundamente aos hábitos religiosos; a Kölsch (criada na Renânia, Alemanha) tem a designação de origem controlada, que também é um estilo ligado a religião; Trapistas (criada na Bélgica) já não designa características de sabor, mas sim no processo de fabricação, que deve ser sob supervisão monástica (monge)” explica o especialista. Quando imaginaríamos que a bebida que brinda as nossas mesas de casa e bares, sempre associada a festas e descanso, teria em algum momento ligação com religião?
A história da cerveja mostra que na antiguidade os egípcios e mesopotâmicos já contavam com “grandes cervejarias” e na Idade Média o sabor já se aproximava dos dias atuais. Mesmo com grandes cervejarias reinando no mundo, o renascimento das cervejas artesanais já está caindo no gosto popular, pois proporciona novos estilos e sabores, primando pela melhor qualidade e menor quantidade.
Na gastronomia, são várias as possibilidades de harmonização - cervejas leves para pratos leves, enquanto as mais fortes harmonizam pratos mais gordurosos. O uso da bebida como ingrediente em pratos como carne ao molho de cerveja, arroz com cerveja, biscoitos de cervejas e mais uma infinidade de receitas está cada vez maior. Em países europeus como Alemanha, República Tcheca e Bélgica, a cerveja faz parte da alimentação e cultura, sendo consumida no horário de almoço, nos dias de trabalho. As festas ligadas a cerveja movimentam cidades inteiras, como, por exemplo, a Oktoberfest que acontece em Blumenau.
Degustar esse líquido que nos faz filosofar em mesas de bares, acompanhados dos mais diferentes e deliciosos quitutes, poderá ter sabor ainda mais especial depois do roteiro que a Latitudes – Viagens de Conhecimento lançará em agosto, na companhia do cervejeiro Marcelo Moss.
Durante a viagem, os participantes terão a oportunidade de conhecer a história da bebida, desde a Idade Média até os dias de hoje, quando adquiriu as características atuais, passando por cervejarias artesanais, visitando mosteiros aonde ainda se produz cervejas especiais e tradicionais. O roteiro ainda é privilegiado por passar por uma das regiões mais bonitas da Europa como: Pilsen, Zatec e Praga (República Checa); Munique, Bamberg e Colônia (Alemanha) e Bruxelas (Bélgica).
Sobre os estilos, o especialista Marcelo Moss afirma que cada cerveja se diferencia pela geografia, economia, cultura, tecnologia, entre outros diversos fatores: “A cerveja Pilsen (criada em 1842, em Pilsen, na República Tcheca) apesar de ser a mais nova é a mais consumida no mundo; a Bock (criada na Bavária, Alemanha), com suas diversas “versões”, está ligada profundamente aos hábitos religiosos; a Kölsch (criada na Renânia, Alemanha) tem a designação de origem controlada, que também é um estilo ligado a religião; Trapistas (criada na Bélgica) já não designa características de sabor, mas sim no processo de fabricação, que deve ser sob supervisão monástica (monge)” explica o especialista. Quando imaginaríamos que a bebida que brinda as nossas mesas de casa e bares, sempre associada a festas e descanso, teria em algum momento ligação com religião?
A história da cerveja mostra que na antiguidade os egípcios e mesopotâmicos já contavam com “grandes cervejarias” e na Idade Média o sabor já se aproximava dos dias atuais. Mesmo com grandes cervejarias reinando no mundo, o renascimento das cervejas artesanais já está caindo no gosto popular, pois proporciona novos estilos e sabores, primando pela melhor qualidade e menor quantidade.
Na gastronomia, são várias as possibilidades de harmonização - cervejas leves para pratos leves, enquanto as mais fortes harmonizam pratos mais gordurosos. O uso da bebida como ingrediente em pratos como carne ao molho de cerveja, arroz com cerveja, biscoitos de cervejas e mais uma infinidade de receitas está cada vez maior. Em países europeus como Alemanha, República Tcheca e Bélgica, a cerveja faz parte da alimentação e cultura, sendo consumida no horário de almoço, nos dias de trabalho. As festas ligadas a cerveja movimentam cidades inteiras, como, por exemplo, a Oktoberfest que acontece em Blumenau.
Degustar esse líquido que nos faz filosofar em mesas de bares, acompanhados dos mais diferentes e deliciosos quitutes, poderá ter sabor ainda mais especial depois do roteiro que a Latitudes – Viagens de Conhecimento lançará em agosto, na companhia do cervejeiro Marcelo Moss.
Durante a viagem, os participantes terão a oportunidade de conhecer a história da bebida, desde a Idade Média até os dias de hoje, quando adquiriu as características atuais, passando por cervejarias artesanais, visitando mosteiros aonde ainda se produz cervejas especiais e tradicionais. O roteiro ainda é privilegiado por passar por uma das regiões mais bonitas da Europa como: Pilsen, Zatec e Praga (República Checa); Munique, Bamberg e Colônia (Alemanha) e Bruxelas (Bélgica).
