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    DRY dispensa xaropes de seus drinques

    Bar trabalha com frutas in natura na composição de seus martinis

    Por KRP Relações Públicas  | 12 de Janeiro 2010


    Reconhecido na cidade pela qualidade de seus drinques e sempre preocupado com a qualidade de seu serviço, o Dry abre mão da utilização de xaropes e passa a utilizar frutas in natura em seus martínis. Com atitude rara nos balcões da cidade, Rochinha e Eduardo Renna, barmen da casa, preparam os Apple Martíni, Melancia Martíni, Mango Martíni, Pêra Martíni e Morango Martíni com as frutas frescas, sem conservantes ou corantes.

    Sobre o Dry

    Localizado estrategicamente na esquina da rua Padre João Manuel com a alameda Tietê, o Dry tornou-se uma das principais opções de diversão na noite paulistana. Desde sua inauguração, em março de 2008, o local de ambiente cool e intimista vem atraindo um público refinado, descontraído, maduro e exigente, que encontrou ali um lugar para curtir um bom drinque e uma boa música. Roberto Suplicy, Germano Fehr e Pierre Brauen, boêmios assumidos, são os sócios-proprietários responsáveis pela casa.

    As coqueteleiras do Dry estão sob o comando de Eduardo Renna e Rocha, barman experiente, com 20 anos de dedicação ao bar Supremo. Na carta, além da vasta oferta de dry martínis clássicos e contemporâneos, servidos em duas versões (o tradicional, com 100 ml e o baby, com 50 ml), pode-se provar invenções como Bond Martíni (vodca, Cointreau, suco de limão e extrato de romã), Lemon Drop (vodca Ketel One, Cointreau e limão) e Turkish Martíni (gim, gengibre e zest de lima-da-pérsia).

    Carpaccios, petiscos, tostex e variadas opções de pratos e sobremesas estão no cardápio da casa, assinado por Gisela Schimitt. Entre as sugestões para beliscar, estão o mix de mini vol-au-vent (alcachofra e brie; shiitake e limão siciliano; salmão, sour cream e dill, R$ 25) e o canapé de avestruz (torradinha com carpaccio de avestruz marinado em azeite de laranja, R$ 23). Na seção de pratos, destaque para o foie gras com torrada de brioche, leque de figos frescos com mini rúcula e pistache ao mel de trufas (R$ 66), o Camarão Dry (camarão no vinho tinto com risoto de limão, R$ 64) e as milanesitas de filé mingon com purê de batatas e molho dijon (R$ 42).

    Inspirado na iluminação do Whitney Museum, o Dry foi concebido por Bruno Guedes, cujo projeto inclui 156 luminárias alinhadas no teto, formando um cenário moderno. Ao fundo, uma decoração com mais de mil bolas de bilhar pretas destaca-se ao lado das mesas assinadas por artistas plásticos como Granato, Antonio Peticov, Gustavo Rosa, Aguilar, Claudio Tozzi, Patricia Magano, Vera Giorgi, Marcelo Nitshe, Renata Barros, entre outros.

    DRY
    R. Padre João Manuel, 700, Jardins, tel. (11) 3729-6653 e (11) 3729-6658
    Funcionamento: segunda a sexta, 19h às 4h, sábado das 20h às 4h
    Estacionamento: R$ 13
    Cartões: Todos
    Capacidade: 60 lugares

     

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