Leo Maia faz show pelo Projeto ' Sons da Nova ' no Tom Jazz
Disco " Sopro do Dragão " trás 11 faixas inéditas
Por Bianca Lemos - Tudo em Pauta | 10 de Setembro 2010
O cantor e compositor Leo Maia lança seu novo cd “Sopro do Dragão”, no Tom Jazz, pelo Projeto Sons da Nova, da rádio Nova Brasil FM. São 14 faixas, sendo 11 inéditas, além de uma regravação de Jorge Ben Jor, “Homem do Espaço”, que dá pistas do suingue encorpado que vem nas outras canções. O disco fecha a trilogia “O santo, o cavalo e o dragão”.
Leo Maia saiu do funk no álbum “Cidadão do Bem”, em 2008, e mergulhou de cabeça no mundo do samba e de antigas referências, para compor 11 músicas nesse novo trabalho. “É um disco impregnado de lembranças da infância. Ouvi muito Trio Mocotó, Black Rio, sambas dos anos 40 e 50, lembrando da época em que era garoto e freqüentava a Estudantina. Isso tudo para me inspirar para o novo, o autoral”, ressalta o cantor.
O amor, nas músicas de Leo, é abordado de forma direta. Em “Amor à moda antiga”, ele reclama, dizendo que a amada “vacilou e me deixou na pista”. Já em “Eu gosto mesmo de namorar”, com uma deliciosa pegada blues, ele se anima quando encontra “uma menina que sabe o quer/Sem rodeios sem mentiras pois é/ Assim que tem que ser meu bem”. Em “Revanche” (Hyldon/Jorge Ailton), “Sorriso falso” (Lincoln Olivetti/Ronaldo Barcellos) e “Relva verde” (Junior Barriga/Beto Petê), Leo embala os casais apaixonados daquele jeito mansinho e sedutor.
Devoção a São Jorge
Místico confesso – se sentir algo estranho no ar, ele veste imediatamente uma camisa de São Jorge - Leo Maia mais uma vez mergulha na devoção para realizar um trabalho. “Daí veio o nome da minha banda, Cavalo do Jorge - título também do meu primeiro disco. Na sequencia nasceu meu filho, que batizamos de Jorge. Agora, vem ‘Sopro do dragão’, carregado do fogo que simboliza tudo relacionado ao Santo Guerreiro, fechando a trilogia ‘O santo, o cavalo e o dragão’”, explica Leo. O elemento fogo embasou também o ensaio fotográfico de divulgação, uma concepção assinada por Marcos Hermes. “É o fogo da renovação e, além disso, mostra um lado mais romântico de meu trabalho", diz Leo.
A produção e os arranjos – que incluem um naipe de cordas - são de Julinho Teixeira. Ele também toca teclados no disco, que conta com Jamil Jones (baixo), Marcos Suzano (percussão), Serginho Trombone (metais), Chocolate (bateria), Cássio Calazans (guitarra, baixo e violões), André Valle (guitarra), Jessé Sadoc (trompete) entre outros. “É a realização de um sonho poder tocar com essas pessoas!”, elogia Leo, que toca violão no CD.
Leo Maia saiu do funk no álbum “Cidadão do Bem”, em 2008, e mergulhou de cabeça no mundo do samba e de antigas referências, para compor 11 músicas nesse novo trabalho. “É um disco impregnado de lembranças da infância. Ouvi muito Trio Mocotó, Black Rio, sambas dos anos 40 e 50, lembrando da época em que era garoto e freqüentava a Estudantina. Isso tudo para me inspirar para o novo, o autoral”, ressalta o cantor.
O amor, nas músicas de Leo, é abordado de forma direta. Em “Amor à moda antiga”, ele reclama, dizendo que a amada “vacilou e me deixou na pista”. Já em “Eu gosto mesmo de namorar”, com uma deliciosa pegada blues, ele se anima quando encontra “uma menina que sabe o quer/Sem rodeios sem mentiras pois é/ Assim que tem que ser meu bem”. Em “Revanche” (Hyldon/Jorge Ailton), “Sorriso falso” (Lincoln Olivetti/Ronaldo Barcellos) e “Relva verde” (Junior Barriga/Beto Petê), Leo embala os casais apaixonados daquele jeito mansinho e sedutor.
Devoção a São Jorge
Místico confesso – se sentir algo estranho no ar, ele veste imediatamente uma camisa de São Jorge - Leo Maia mais uma vez mergulha na devoção para realizar um trabalho. “Daí veio o nome da minha banda, Cavalo do Jorge - título também do meu primeiro disco. Na sequencia nasceu meu filho, que batizamos de Jorge. Agora, vem ‘Sopro do dragão’, carregado do fogo que simboliza tudo relacionado ao Santo Guerreiro, fechando a trilogia ‘O santo, o cavalo e o dragão’”, explica Leo. O elemento fogo embasou também o ensaio fotográfico de divulgação, uma concepção assinada por Marcos Hermes. “É o fogo da renovação e, além disso, mostra um lado mais romântico de meu trabalho", diz Leo.
A produção e os arranjos – que incluem um naipe de cordas - são de Julinho Teixeira. Ele também toca teclados no disco, que conta com Jamil Jones (baixo), Marcos Suzano (percussão), Serginho Trombone (metais), Chocolate (bateria), Cássio Calazans (guitarra, baixo e violões), André Valle (guitarra), Jessé Sadoc (trompete) entre outros. “É a realização de um sonho poder tocar com essas pessoas!”, elogia Leo, que toca violão no CD.