Madeleine Bar. Culinária original, ambiente aconchegante e música ao vivo de qualidade na Vila Madalena
Nesta quarta tem a última apresentação de Natalia Barros no Madeleine
Por Macida Joachim | 07 de Junho 2010
Nesta quarta feira dia 9 de junho, ocorre a última apresentação de Natalia Barros no Madeleine, o músico e cantor Skowa dividirá o palco como seu convidado especial.
No repertório do show ”Na Linha do Mar”, clássicos de Assis Valente, Paulinho da Viola entre outros além de composições próprias.
Natalia Barros (voz), estará acompanhada pelos músicos: Luiz Henrique (violão) e Dalua (percussão).
O Madeleine
Para quem está acostumado com a boemia da Vila Madalena, é uma boa surpresa descobrir um local com novas propostas e dirigido a um público exigente. Este é o caso do Madeleine, o bar com música ao vivo e de qualidade, ótimos drinques e carta de vinho, menu caprichado e criativo, com atendimento cuidadoso, tudo isso num ambiente acolhedor e aconchegante.
Localizado num trecho mais sossegado da Rua Aspicuelta, o Madeleine tem um cardápio musical de primeira qualidade, baseado no jazz em seu sentido mais amplo, com pitadas de outros gêneros, como o soul jazz, blues, MPB e samba de raiz. Os amantes da boa música podem apreciar como acompanhamento pizzas-bistrô, petiscos, saladas e pratos preparados em forno à lenha e fogão, minuciosamente criados pela chef e consultora gastronômica Ana Soares, que surpreendem pelo sabor, apresentação e originalidade.
Uma delas é a ousada receita do ceviche de peixe branco marinado em pupunha, manga e vinagrete de gengibre. Numa versão inusitada ao primeiro olhar, as pizzas-bistrô são ovais, com massas aromáticas que harmonizam perfeitamente com ingredientes de primeira qualidade, que compõem coberturas só encontradas no Madeleine. Uma boa pedida é a que leva vinho tinto na massa fina e crocante, coberta com champignon, aspargos, queijo de cabra, presunto de Parma e passas. Ou a de abobrinha, queijo mascarpone, pistache e massa integral ao alecrim.
A carta de vinhos tem cerca de 76 rótulos, provenientes do Novo e Velho Mundo, com destaque para os chilenos, como o Urban Blend e o Leyda Reserve Pinot Noir, de R$ 63,00 e R$ 79,00, respectivamente. Mas os amantes de outras bebidas, como um bom whisky, podem ficar tranquilos – e satisfeitos.
O Madeleine também se esmera nos drinques, como o “Quiet Nights”, nome este devidamente inspirado num clássico disco de Miles Davis, que traz vodka, citrus, hortelã, maçã verde e xarope de gengibre. Além deles, mensalmente o Madeleine promove o “Drink Madeleine”. Aproveitando o início do frio, o drinque do mês de junho traz amarula, licor de morango, licor de cacau, creme de leite e leite condensado.
E por falar em vinhos, a adega merece uma visita. Situada no subsolo, num ambiente despojado, ela conta com aproximadamente 600 garrafas, visíveis aos pequenos grupos de pessoas, que podem desfrutar de um clima acolhedor e mais informal. No piso superior, ficam o salão principal e o mezanino, de onde se tem uma visão privilegiada para o palco.
O palco, aliás, pode ser visto não somente por quem está dentro do bar: há uma enorme vitrine em sua parte posterior, que cobre a superfície da fachada e, de uma forma instigante, convida as pessoas que passam pela rua a entrar e assistir aos espetáculos que acontecem nas noites de terça-feira a domingo.
Assinado pelo arquiteto Luiz Bessa – um dos sócios do Madeleine –, o ambiente elegantemente rústico existia anteriormente como loja de móveis. O projeto contempla não somente a arquitetura, no qual sobressai, em seu interior, o amplo emprego de madeira, vidro e tijolos aparentes, mas também uma preocupação com a sustentabilidade: os móveis são feitos de madeira e ferro de demolição. Por sinal, os mesmos móveis que compõem a decoração do Madeleine também estão à venda para o público.
No mesmo piso do salão principal, há uma varanda com vista panorâmica para a Vila, com lareira, um ambiente que se torna ainda mais aconchegante nos dias frios. Outro cuidado de Bessa foi a iluminação, que prioriza a luz baixa, com uso de velas, criando um clima intimista e romântico. Além do arquiteto, a casa tem como sócios profissionais com expertise na noite paulistana, como o Asia 70.
Com atendimento esmerado – uma taça de vinho, por exemplo, é servida num decanter –, os espaços amplos do Madeleine são ideais para festas e outros eventos especiais. Outra atração do bar são as artes plásticas, com exposições temporárias sob a curadoria de Anapana.
No repertório do show ”Na Linha do Mar”, clássicos de Assis Valente, Paulinho da Viola entre outros além de composições próprias.
Natalia Barros (voz), estará acompanhada pelos músicos: Luiz Henrique (violão) e Dalua (percussão).
O Madeleine
Para quem está acostumado com a boemia da Vila Madalena, é uma boa surpresa descobrir um local com novas propostas e dirigido a um público exigente. Este é o caso do Madeleine, o bar com música ao vivo e de qualidade, ótimos drinques e carta de vinho, menu caprichado e criativo, com atendimento cuidadoso, tudo isso num ambiente acolhedor e aconchegante.
Localizado num trecho mais sossegado da Rua Aspicuelta, o Madeleine tem um cardápio musical de primeira qualidade, baseado no jazz em seu sentido mais amplo, com pitadas de outros gêneros, como o soul jazz, blues, MPB e samba de raiz. Os amantes da boa música podem apreciar como acompanhamento pizzas-bistrô, petiscos, saladas e pratos preparados em forno à lenha e fogão, minuciosamente criados pela chef e consultora gastronômica Ana Soares, que surpreendem pelo sabor, apresentação e originalidade.
Uma delas é a ousada receita do ceviche de peixe branco marinado em pupunha, manga e vinagrete de gengibre. Numa versão inusitada ao primeiro olhar, as pizzas-bistrô são ovais, com massas aromáticas que harmonizam perfeitamente com ingredientes de primeira qualidade, que compõem coberturas só encontradas no Madeleine. Uma boa pedida é a que leva vinho tinto na massa fina e crocante, coberta com champignon, aspargos, queijo de cabra, presunto de Parma e passas. Ou a de abobrinha, queijo mascarpone, pistache e massa integral ao alecrim.
A carta de vinhos tem cerca de 76 rótulos, provenientes do Novo e Velho Mundo, com destaque para os chilenos, como o Urban Blend e o Leyda Reserve Pinot Noir, de R$ 63,00 e R$ 79,00, respectivamente. Mas os amantes de outras bebidas, como um bom whisky, podem ficar tranquilos – e satisfeitos.
O Madeleine também se esmera nos drinques, como o “Quiet Nights”, nome este devidamente inspirado num clássico disco de Miles Davis, que traz vodka, citrus, hortelã, maçã verde e xarope de gengibre. Além deles, mensalmente o Madeleine promove o “Drink Madeleine”. Aproveitando o início do frio, o drinque do mês de junho traz amarula, licor de morango, licor de cacau, creme de leite e leite condensado.
E por falar em vinhos, a adega merece uma visita. Situada no subsolo, num ambiente despojado, ela conta com aproximadamente 600 garrafas, visíveis aos pequenos grupos de pessoas, que podem desfrutar de um clima acolhedor e mais informal. No piso superior, ficam o salão principal e o mezanino, de onde se tem uma visão privilegiada para o palco.
O palco, aliás, pode ser visto não somente por quem está dentro do bar: há uma enorme vitrine em sua parte posterior, que cobre a superfície da fachada e, de uma forma instigante, convida as pessoas que passam pela rua a entrar e assistir aos espetáculos que acontecem nas noites de terça-feira a domingo.
Assinado pelo arquiteto Luiz Bessa – um dos sócios do Madeleine –, o ambiente elegantemente rústico existia anteriormente como loja de móveis. O projeto contempla não somente a arquitetura, no qual sobressai, em seu interior, o amplo emprego de madeira, vidro e tijolos aparentes, mas também uma preocupação com a sustentabilidade: os móveis são feitos de madeira e ferro de demolição. Por sinal, os mesmos móveis que compõem a decoração do Madeleine também estão à venda para o público.
No mesmo piso do salão principal, há uma varanda com vista panorâmica para a Vila, com lareira, um ambiente que se torna ainda mais aconchegante nos dias frios. Outro cuidado de Bessa foi a iluminação, que prioriza a luz baixa, com uso de velas, criando um clima intimista e romântico. Além do arquiteto, a casa tem como sócios profissionais com expertise na noite paulistana, como o Asia 70.
Com atendimento esmerado – uma taça de vinho, por exemplo, é servida num decanter –, os espaços amplos do Madeleine são ideais para festas e outros eventos especiais. Outra atração do bar são as artes plásticas, com exposições temporárias sob a curadoria de Anapana.
