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    Portus Cale apresenta os vinhos mono varietais da Terras do Sado, da Bacalhoa Wines

    Portus Cale apresenta os vinhos mono varietais da Terras do Sado

    Por Denise Cavalcante Assessoria de Imprensa | 07 de Agosto 2011


    Para curtir os dias de inverno, a Portus Cale, importadora exclusiva dos vinhos portugueses Bacalhoa, selecionou dois tintos: Só Syrah e Só Touriga Nacional.

    SÓ SYRAH 2007

    O Só Syrah é um vinho Regional Terras do Sado 100% Syrah (Shiraz). As uvas, ricas em aromas, cores e taninos, foram vinificadas pelo método clássico de vinho tinto de guarda, em que a bebida passa por um estágio de 17 meses em barricas novas de carvalho francês Allier (70%) e americano (30%).

    O aroma é intenso. Predominam notas de fruta, como compota de ameixa, ginja e especiarias. A cor é vermelha, profunda. E o sabor é denso, envolvente, estruturado, persistente, com acidez bem marcada. Acompanha bem carnes e queijos.

    A primeira colheita do Só Syrah foi em 1999. A casta em comercialização no Brasil é a 2005. O ano quente e seco proporcionou uma produção pequena, mas de elevadíssima qualidade. O “terroir” favoreceu uma acidez natural na composição e maturação do vinho, o que resultou numa bebida perfeitamente equilibrada. Desse vinho, são produzidas 6.734 garrafas, com 14,8% de teor alcoólico.


    SÓ TOURIGA 2005

    O Só Touriga é um vinho Regional Terras do Sado 100% Touriga Nacional. As uvas amadureceram lenta e tardiamente por causa do calor intenso do versão desse ano, ficando com bons teores de açúcares e tanitos potentes e redondos.

    A bebida envelheceu 12 meses em barricas de carvalho francês Allier (50%) e americano (50%). No aroma, predominam as notas florais e de frutos encarnados bem maduros. A cor é profundamente vermelha. Na boca, o sabor final é cheio e persistente, lembrando compota de frutos encarnados bem maduros, envolvidos por taninos redondos e persistentes. Acompanha pratos à base de caça, carnes e queijos.

    A primeira colheita do Só Touriga foi em 2001. Foram produzidas 13.046 garrafas, com 13,9% de teor alcoólico. O Só Touriga Nacional 2005 é vinificado exclusivamente com a casta Touriga Nacional da nossa vinha dos Casais da Serra, localizada no meio da Serra da Arrábida.


    ORIGEM DA LINHA SÓ
    Nos anos 90, a Bacalhoa apostou na introdução de novas castas. Com essas plantações, planejou-se a criação de uma nova marca, “Só”, que mostrasse aos consumidores novos vinhos de uma única casta.
    Uma das escolhidas foi a Syrah, a casta dos famosos vinhos da “Côte du Rhône” e da Austrália. Ela foi plantada nas vinhas de Palmela, cujo “terroir” favorece as condições ideais para a obtenção de vinhos tintos de alta qualidade.
    Em 2000, após uma vinificação cuidada e selecionada da colheita de 1999, a empresa decidiu engarrafar o Só Syrah, o primeiro vinho da linha "Só". Em 2001, foi lançado o Só Touriga Nacional .

    A TERRA DO SADO

    As castas viníferas foram introduzidas nesta região pelos Fenícios, e os Gregos, achando o clima ameno, plantaram uvas na zona ribeirinha do Tejo.

    Mais tarde, os Romanos e os Árabes deram grande incremento à cultura da vinha nessa península. Com a fundação do reino de Portugal, vieram outros povos, como os Francos, povo de antiqüíssimas tradições vitívinicolas, que incrementaram a produção de vinho nesta região, situada no litoral Oeste a Sul de Lisboa, onde se produz o famoso Moscatel de Setúbal.
    A região é divida claramente em duas zonas distintas: uma a sul e sudoeste, montanhosa e acidentada, formada pelas serras da Arrábida, Rosca e São Luis, com menos relevo nas vertentes Norte, e nas serras que abrangem os montes de Palmela, São Francisco e Azeitão, recortados por vales e colinas, com altitudes que variam dos 100 aos 500 metros. A outra, bem diferente, é plana, prolongando-se numa junto ao rio Sado.
    O clima é misto, subtropical e mediterrânico. Influenciado pela proximidade do mar, pelas bacias hidrográficas do Tejo e do Sado e pelas serras e montes que se situam na região, tem fracas amplitudes térmicas e um índice pluviométrico que se situa entre os 400 a 500 mm.

    Os solos são argilo-arenosos ou franco-argilo-arenosos, calcários com ligeira alcalinidade, alguns deles compactos e férteis. A qualidade dos vinhos desta região justificou o reconhecimento das Denominações de Origem Controladas "Setúbal" para a produção do vinho generoso, e "Palmela", que inclui vinhos branco, tinto, frisante, espumante, rosado e licoroso.

    As Principais castas TINTAS: para o DOC "Setúbal" é a casta Moscatel Galego Roxo (Moscatel Roxo); para os DOC "Palmela" as castas Castelão (Periquita), Alfrocheiro, Bastardo, Cabernet Sauvignon e Trincadeira (Tinta Amarela).

    Os tintos da DOC "Setúbal" têm uma produção limitada, e por isso menos conhecidos que os brancos. Possuem aroma mais seco e complexo, mas não menos rico. Envelhece nobremente. Já os da DOC "Palmela" são encorpados, de cor intensa e aroma cheio onde predominam frutas secas e as especiarias. Com o envelhecimento, amaciam e tornam-se mais finos.
    Entidade certificadora dos DOC "Setúbal " e "Palmela" é a Comissão Vitivinicola Regional da Península de Setúbal, assim como a do Vinho Regional "Terras do Sado"

    A BACALHOA VINHOS

    A empresa Bacalhoa Vinhos de Portugal S.A. foi fundada em 1922, sob a designação comercial de João Pires & Filhos. A atividade da empresa focalizou-se em comprar uvas de viticultores de Palmela, destinada à produção dos mais famosos vinhos da região.

    No final dos anos 70, António Francisco Avillez tornou-se o maior acionista da companhia. Em 1982, iniciou-se uma nova fase da vida da empresa, com o desenvolvimento de marcas próprias, que continuam a ter grande aceitação, tanto no mercado interno quanto externo, constituindo, hoje, a principal componente da sua produção. A marca João Pires logo se tornou símbolo de altíssima qualidade e um fenômeno alargado de notoriedade.

    Com vultosos investimentos na remodelação das adegas e na aquisição de vinhas e terrenos para a sua plantação, a marca de vinho João Pires foi adquirida, no final da década de 80, por uma das mais prestigiadas multinacionais do setor, a nível mundial, tendo a empresa mudado a sua designação para J.P. Vinhos S.A.

    Diversificaram o portfólio de marcas com o objetivo de se produzir vinhos cuja relação de qualidade/preço atraísse um maior leque de consumidores. Surgiu assim a linha de produtos J.P., que se tornou num êxito comercial.

    A principal adega, de linhas modernas e atraentes, foi submetida a uma renovação considerável, em termos tecnológicos e de técnica de produção de vinhos. Localizada na nobre zona vitivinícola de Azeitão, no coração da Península de Setúbal, onde, a partir de uvas da região se produzem vinhos de elevada qualidade, como os famosos Moscatéis de Setúbal, Quinta da Bacalhôa, Má Partilha, Catarina, Cova da Ursa e Serras de Azeitão, entre outros, com enorme sucesso.

    Por ser um dos produtores de vinhos de maior dimensão no país, faz parte do “Grupo dos Sete”, há mais de 10 anos, juntamente com a Aveleda, Caves Aliança, Herdade do Esporão, José Maria da Fonseca, Messias e Sogrape.A sua produção atinge, atualmente, uma média de 5 milhões de litros por ano, no total das três regiões onde tem propriedades e adegas, sendo mais de 30% destinado à exportação para os principais mercados como o Reino Unido, EUA, Brasil, Canadá e Europa, além de outros países, na Ásia e em África.

     

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