Dulca Jardins

A história da Dulca, como muitas histórias brasileiras, começa na Itália.  Os Garrone, confeiteiros de 1860, se uniram aos Bongioanni, fornecedores da Casa Real Italiana, que vinham de uma longa tradição na produção de pães e massas especiais.

Em meados do século XX, Enrico Garrone e Andrea Bongioanni chegam a São Paulo trazendo na bagagem aromas, sabores e o amor à arteda confeitaria. Em 1951, a Dulca abre suas portas na Rua Dom José de Barros, no elegante burburinho do Centro. Em pouco tempo, torna-se parte da história da cidade - um programa obrigatório, ao lado dos passeios de bonde, das idas à Galeria Olido e das compras nos sofisicados magazines.

No final dos anos 50, a cidade fervilha: são inaugurados o Parque do Ibirapuera e a Catedral da Sé, e começam as obras do edifício Copan. A Dulca abre mais uma loja, maior e mais bonita, na Vieira de Carvalho, entre a Praça da República e o charmoso Largo do Arouche.

Os anos passam e a Dulca continua a crescer harmoniosamente, sem atropoelos, na contramão do movimento fast food, que toma conta do Brasil nos anos 80. Nos dias de hoje, suas 5 lojas preservam os conceitos essenciais que são sua marca registrada: receitas tradicionais cercadas de requintada simplicidade, conforto, simpatia e qualidade, cultivando sabores que aproximam as pessoas.

Comer com prazer  conforta e faz bem à alma. Fazer questão de qualidade, esquecer a correria, desfrutar com prazerosa preguiça a visão, o aroma, o sabor, as deliciosas sensações de uma guloseima. São maneiras simples de fazer o nosso cotidiano mais feliz.

Esta é a filosofia da Dulca. Trabalhar com processos essencialmente artesanais, usar os melhores ingredientes, atender cada cliente com gentilieza e simpatia em ambientes confortáveis e acolhedores. Isso se traduz em momentos agradáveis que ficam na memória e pedem para ser repetidos.

Última atualização realizada em 04/06/2019 13:37:22
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