
Vinícola Geisse produz espumante ecologicamente correto
Vinícola Geisse produz espumante ecologicamente correto
Por AC Assessoria de Comunicação |
29 de julho 2010
A Vinícola Geisse comemora o ano de 2010 bem antes de terminar. Os excelentes resultados das últimas duas safras tratadas com o inovador sistema de tratamento TPC (Thermal Pest Control), vem permitindo cuidar de seus vinhedos sem a utilização de agrotóxicos e colocar no mercado um espumante orgânico.
A produção ecológica da Cave Geisse, sem resíduos químicos, sem prejudicar o meio ambiente e com mesmo padrão de qualidade que fazem dele um dos melhores espumantes do nosso continente, viabiliza o trabalho cuidadoso, aliando qualidade à sustentabilidade ambiental, focos da Vinícola Geisse, a primeira a usar o sistema TPC no Brasil.
Segundo Daniel Geisse, diretor comercial da vinícola, trata-se de uma verdadeira revolução verde, extremamente eficiente no controle das pragas e na manutenção da produtividade e da qualidade.
Como funciona
Através de um equipamento, um jato de vento laminar é lançado a 200 km/h e a 150°C, eliminando fungos, bactérias e demais pestes, agindo unicamente de forma física. O processo fortalece o sistema de autodefesa das plantas, o que possibilita que elas tenham melhores condições de se defender dos ataques de fungos, bactérias e demais doenças, dando maior resistência às plantas sem a necessidade de defensivos químicos e ainda produzindo uvas de excelente qualidade.
Para o engenheiro agrônomo e enólogo Mario Geisse, que divide seu trabalho entre a Vinícola Geisse e a Casa Silva, uma das principais vinícolas do Chile, os resultados foram incríveis. Como um dos primeiros a ser convidado a testar o TPC nos vinhedos do Chile, Mario foi responsável por trazer em primeira mão esta tecnologia para ser testada em seus vinhedos no Brasil.
Para ele, o sistema promete revolucionar a agroindústria no mundo, pois também vem demonstrando ser muito eficiente em outras culturas. "Além de gerar melhores resultados, resolve o problema das pragas de forma menos incisiva, mais prática, segura para as pessoas e principalmente para o meio ambiente. Mantém a produtividade desejada, com excelentes níveis de qualidade e com plantas mais saudáveis, que consequentemente geram frutas de melhor qualidade”, completa Mario.
A produção ecológica da Cave Geisse, sem resíduos químicos, sem prejudicar o meio ambiente e com mesmo padrão de qualidade que fazem dele um dos melhores espumantes do nosso continente, viabiliza o trabalho cuidadoso, aliando qualidade à sustentabilidade ambiental, focos da Vinícola Geisse, a primeira a usar o sistema TPC no Brasil.
Segundo Daniel Geisse, diretor comercial da vinícola, trata-se de uma verdadeira revolução verde, extremamente eficiente no controle das pragas e na manutenção da produtividade e da qualidade.
Como funciona
Através de um equipamento, um jato de vento laminar é lançado a 200 km/h e a 150°C, eliminando fungos, bactérias e demais pestes, agindo unicamente de forma física. O processo fortalece o sistema de autodefesa das plantas, o que possibilita que elas tenham melhores condições de se defender dos ataques de fungos, bactérias e demais doenças, dando maior resistência às plantas sem a necessidade de defensivos químicos e ainda produzindo uvas de excelente qualidade.
Para o engenheiro agrônomo e enólogo Mario Geisse, que divide seu trabalho entre a Vinícola Geisse e a Casa Silva, uma das principais vinícolas do Chile, os resultados foram incríveis. Como um dos primeiros a ser convidado a testar o TPC nos vinhedos do Chile, Mario foi responsável por trazer em primeira mão esta tecnologia para ser testada em seus vinhedos no Brasil.
Para ele, o sistema promete revolucionar a agroindústria no mundo, pois também vem demonstrando ser muito eficiente em outras culturas. "Além de gerar melhores resultados, resolve o problema das pragas de forma menos incisiva, mais prática, segura para as pessoas e principalmente para o meio ambiente. Mantém a produtividade desejada, com excelentes níveis de qualidade e com plantas mais saudáveis, que consequentemente geram frutas de melhor qualidade”, completa Mario.











