
Dona da Kaiser fica ameaçada em ranking das cervejas
Dona da Kaiser fica ameaçada em ranking das cervejas
Por Invertia - Portal Terra |
11 de julho 2006
A Femsa, grupo mexicano dono da cerveja Kaiser, e que ocupa o terceiro lugar no mercado brasileiro da bebida, vê sua posição ameaçada pela Cervejaria Petrópolis, que produz as cervejas Itaipava e Cristal.
No mês de junho, época em que Copa do Mundo aquece as vendas do produto, a Petrópolis passou a encostar na Femsa, ao ampliar a participação no mercado para 7%, segundo a Folha de S.Paulo. Há um ano, o índice era de 5,2%. Já a Femsa tem atualmente 7,3% do mercado, contra 8,8% em junho de 2005.
Pela primeira vez, as duas companhias disputam de forma tão próxima uma posição no mercado.
Desde que adquiriu 68% da Kaiser por US$ 68 milhões, em janeiro, a Femsa ainda não conseguiu deslanchar nas vendas. A cervejaria passa por um processo de reestruturação. O comando da empresa foi alterado, ocorreram demissões e a companhia quer reforçar a venda de marcas com maior valor agregado.
O grupo Petrópolis é comandado pelo executivo Walter Faria, ex-distribuidor da Schincariol denunciado pelo Ministério Público por formação de quadrilha enquanto trabalhava na Schin. O processo está em andamento e Faria nega as acusações.
Só a Itaipava conseguiu em um ano aumentar em dois pontos sua participação no mercado - cada ponto percentual equivale a venda de R$ 100 milhões.
No mês de junho, época em que Copa do Mundo aquece as vendas do produto, a Petrópolis passou a encostar na Femsa, ao ampliar a participação no mercado para 7%, segundo a Folha de S.Paulo. Há um ano, o índice era de 5,2%. Já a Femsa tem atualmente 7,3% do mercado, contra 8,8% em junho de 2005.
Pela primeira vez, as duas companhias disputam de forma tão próxima uma posição no mercado.
Desde que adquiriu 68% da Kaiser por US$ 68 milhões, em janeiro, a Femsa ainda não conseguiu deslanchar nas vendas. A cervejaria passa por um processo de reestruturação. O comando da empresa foi alterado, ocorreram demissões e a companhia quer reforçar a venda de marcas com maior valor agregado.
O grupo Petrópolis é comandado pelo executivo Walter Faria, ex-distribuidor da Schincariol denunciado pelo Ministério Público por formação de quadrilha enquanto trabalhava na Schin. O processo está em andamento e Faria nega as acusações.
Só a Itaipava conseguiu em um ano aumentar em dois pontos sua participação no mercado - cada ponto percentual equivale a venda de R$ 100 milhões.











