Data: 09/08/2001
Local: Bar Favela - Vila Olímpia
Gustavo Borges se associou a três amigos para montar o Favela: ao americano Ross Saario, a Leonardo Brettas e a Daniel Lot com o intuito de resgatar os conceitos deoriginalidade, alegria e espírito de comunidade das favelas.
A decoração do sobrado, assinada por Adriana Aguiar e Luciana Chehin, retrata a arquitetura caótica e de algum modo harmoniosa encontrada nas favelas brasileiras: o telhado irregular e as antenas de TV idem, as paredes entre caiadas e coloridas, os gatos instalados nos postes de luz. Uma cama e um sofá puídos são os principais móveis da sala interna. As mesas e cadeiras em madeira envelhecida, com encostos diferentes entre si, se misturam a três bancos comunitários feitos de concreto, localizados logo à entrada do bar. As paredes do Favela trazem buracos, santos e fotos assinadas pelo sócio Ross, que visitou favelas no Rio e em São Paulo.
O cardápio, diferente e saboroso, é um dos pontos fortes do Favela, com petiscos e pratos bastante diferentes. Garçons ambulantes circulam pela casa preparando caipirinhas de frutas na frente dos clientes ou passam por entre as mesas vendendo queijo coalho assado na brasa, que é tão comum as proximidades dos estádios de futebol em dia de jogo.
O Favela pretende mobilizar as pessoas para ações sociais, como Gustavo Borges costuma fazer com frequência, ainda que indiretamente: às segundas-feiras, por exemplo, 10% do faturamento da casa vai ser revertido para a entidade Vida Jovem, que cuida de crianças e adolescentes carentes no bairro do Ipiranga.
A decoração do sobrado, assinada por Adriana Aguiar e Luciana Chehin, retrata a arquitetura caótica e de algum modo harmoniosa encontrada nas favelas brasileiras: o telhado irregular e as antenas de TV idem, as paredes entre caiadas e coloridas, os gatos instalados nos postes de luz. Uma cama e um sofá puídos são os principais móveis da sala interna. As mesas e cadeiras em madeira envelhecida, com encostos diferentes entre si, se misturam a três bancos comunitários feitos de concreto, localizados logo à entrada do bar. As paredes do Favela trazem buracos, santos e fotos assinadas pelo sócio Ross, que visitou favelas no Rio e em São Paulo.
O cardápio, diferente e saboroso, é um dos pontos fortes do Favela, com petiscos e pratos bastante diferentes. Garçons ambulantes circulam pela casa preparando caipirinhas de frutas na frente dos clientes ou passam por entre as mesas vendendo queijo coalho assado na brasa, que é tão comum as proximidades dos estádios de futebol em dia de jogo.
O Favela pretende mobilizar as pessoas para ações sociais, como Gustavo Borges costuma fazer com frequência, ainda que indiretamente: às segundas-feiras, por exemplo, 10% do faturamento da casa vai ser revertido para a entidade Vida Jovem, que cuida de crianças e adolescentes carentes no bairro do Ipiranga.