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Pirajá inaugura quarta unidade neste sábado na região da Paulista
Os happy hours da Avenida Paulista nunca mais serão os mesmos. Sábado, 23 de julho, será inaugurada a quarta unidade do Pirajá, mais precisamente na esquina da Alameda Santos com a Rua Peixoto Gomide. A receita é a mesma das outras unidades, petiscos caprichados, caipirinhas criativas e calderetas de chope tiradas com excelência.
Para o lançamento desta unidade, o cardápio ganhou novidades. Entre os petiscos, mais um bolinho pro rol da casa: o Gonzaguinha (R$28) é feito de carne de sol com pimenta Cambuci e Catupiry; para acompanhar o chope gelado, o Camarão à Carioca (R$ 39), traz camarãozinho seco curado ao alho e óleo com cebolinha, pimenta dedo de moça e limão cravo; já o Parmê (R$ 43) é o clássico bife à parmegiana em versão aperitivo. Típica no Rio de Janeiro, a alheira ganha sua versão espetinho no Alheira no Palito (R$ 23) e são acompanhadas de jiló à vinagrete; outros destaques são o Churrasquinho de Coração de Frango (R$ 27) com farofa e vinagrete e o Tempurá Tudo de Mar (R$ 34), com pedaços de Tamboril empanados e camarão, acompanhado de maionese e chips de jiló. Mudanças importantes foram feitas também nos pratos Especiais do Dia. Entra às terças-feiras o Rocambole de Carne (R$ 39) recheado com linguiça portuguesa, vagem, mussarela e presunto, acompanhado de arroz biro biro; já às quintas, o clássico das escolas de samba, Macarrão com Carne Assada (R$ 39), tem sabor de feito pelas Tias da Velha Guarda; e às sexta-feiras o BijuPira-já (R$ 49), leva à mesa o peixe de água salgada Bijupirá grelhado com molho de bobó acompanhado de arroz branco e farofa de camarão.
Mas os amantes dos clássicos não precisam se preocupar, Bolinho Carioca (R$ 27), com massa de abóbora e recheio de carne seca, Lingüiça na Cachaça (R$36), Cabrito à Passarinho (R$ 48) e Casquinha da Portela (R$ 30), bolinho de arroz com casquinha crocante e recheio de camarão seguem firme no cardápio. A casa ainda tem carta com 20 rótulos cachaças de destilarias do Rio de Janeiro e mais 13 rótulos garimpados em outros estados. Entre as branquinhas produzidas no Rio, estão a Petisco da Vila Ouro, uma cachaça do botequim Petisco da Vila, berço da boemia de Noel Rosa, a Maria Izabel (R$ 28), de Paraty, envelhecida em Jequitibá por três meses, e a Da Quinta Amburana (R$ 18,50), de Carmo, que repousa por 12 meses em tonéis de Amburana. A Cachaça Pirajá Santo Grau, blend exclusivo produzido em Paraty, continua como ótima base para as caipirinhas especiais do bar como A Nega é Minha e Ninguém Tasca (R$ 21), clássica do Pirajá feita com rapadura mineira e limões Tahiti e Siciliano.
Editado por Lais Araujo às 21/07/2016