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    Enigma Club arma baladas liberais

    Enigma Club arma baladas liberais

    Por JS Comunicação e RP - Julianna Santos | 30 de Julho 2009


    O swing mudou muito. A velha fama de ser apenas um local para troca de casais está ultrapassada. As casas passaram a ser chamadas de balada liberal e atraem um público diferente do que era há anos atrás. Os novos freqüentadores, muitos deles jovens, encaram a diversão como balada, onde podem dançar, beber, assistir shows e ainda ver os outros fazendo sexo e serem vistos em idêntica situação.

    As baladas liberais “SWING” surgiram na virada do milênio, e é tendência em países da Europa. Expressão dos tempos pós-modernos, já representam uma alternativa de lazer e oportunidade de formas diferenciadas de relacionamentos. Jovens de 20 a 30 anos, com alto-astral, bem resolvidas, estreantes, recém-casados, praticantes, querem ter mais liberdade e ganham as noites paulistanas à procura de novas experiências. A variedade é que torna a balada muito mais interessante.

    Com arquitetura diferenciada, a balada liberal tem uma vocação própria: todo ambiente é estruturado para mexer com a libido de forma lúdica.

    PRAZER ENIGMÁTICO

    À primeira vista é uma pista com iluminação de última geração. O balcão do bar tem mastros de pole dance.

    O DJ Júlio Bueno abre a noite com uma contagem regressiva e saúda a todos pelo microfone com o lema da casa: “a noite não foi feita pra dormir”.

    Projetada para receber 300 casais, o Enigma Club oferece uma programação variada de terça à sábado. As terças-feiras recebem as “Sedutoras” com shows sensuais femininos. Nas quartas é a vez dos “Sarados”, os strippers masculinos. Nas Quintas Universitárias, acontecem as festas temáticas com DJs convidados e os universitários tem 50% off no valor da entrada. As sextas e sábados são destinadas para as surpresas semanais que ascendem a fantasia dos frequentadores.

    Depois de curtir boa parte da balada, conhecer pessoas interessantes, pode até rolar uma transa sem compromisso, e as pessoas escolhem se querem ser observados ou não. O Enigma Club tem cabines de diferentes formatos, tamanhos e formas de interatividade. Projetadas para exibicionistas e voyeurs, algumas são envidraçadas como se fossem um grande um aquário. Outras têm janelas de treliças. Existem também as cabines fechadas, onde a privacidade pode ser preservada sem contato algum com outros casais.

    Um dark-room em forma de corredor é o coração da área: totalmente escuro ele tem acesso laterais, por onde as pessoas circulam e tem a chance de testar o tato, o olfato e a audição para aumentar a libido de todos.

    Algumas cabines ainda contam com o recurso da “Glory Hole”, buraquinhos por onde é possível tocar as pessoas das cabines vizinhas. Cada cabine comporta até quatro pessoas. Em uma sala maior, sofás acomodam grupos de até dez, com acesso inclusive para portadores de necessidades especiais.

    E para atiçar ainda mais a vontade por aventura, ainda há um passeio pelo labirinto estreito: um caminho à meia-luz que reserva visões inesperadas a cada esquina, a cada rua sem saída.

    Serviço

    Enigma Club - www.enigmaclub.com.br
    www.twitter.com/enigmaclub

    Al. Dos Aicás, 1287, Moema, tel. 5543-1918.
    Proibido para menores de 18 anos. Ter. a sáb.: a partir das 22:00h.

    Ingr.: de R$ 25 mulher, casal de 69 a 89 homem desacompanhado R$
    198,00 a 250,00 Estac. (R$ 10,00). Música ao vivo (sexta e Sábado, das
    22:00h a meia noite).

     

     
     
     

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